11.16.2004

pode-se importar até "gaucho"

Neste findi tivemos o último feriado do ano.
O motivo se deu porque 15 de Novembro é Dia da Proclamação da República. Fomos até Lages, ver a quantas estavam as duas "grandmothers".
O passeio foi muito bom apesar da baixa temperatura na cidade. Parece que todas as vezes que resolvemos ir pra lá, o tempo dá uma virada.
Valmor desfilou com os chapéus do Rodrigo, o que foi motivo de muitos risos.
Sendo catarinense, morando um longo tempo em Campo Grande/MS o que o impede de ser gaucho???




11.09.2004

marca registrada

Muitas coisas em nós são congênitas e talvez eu tenha herdado de algum antepassado. Nunca me disseram. Lembro que antes de encontrar o recurso (só depois de muito tempo) meus dentes incisivos eram bem separados.
A Carmela, minha filha, mesmo depois de uma micro-cirurgia, conseguiu aproximar os dela um pouquinho. Agora para lembrança daquilo que já tivemos nascem os do Lorenzo, meu neto, nada mais, nada menos que bem separadinhos. Não deixa de ser a marca registrada da família.




11.08.2004

e a gente vai levando...

Fim de semana muito rápido pra meu gosto.
Não deu nem tempo de pensar e já voltamos à ativa nesta segunda-feira que começou fresquinha com a temparetura bem baixa durante a noite, mas o astro rei já mostrou as caras e tudo começa a esquentar; inclusive a vontade de fazer tudo pra que sobre um tempinho pra estudar italiano porque amanhã tenho aula.
Sim, io sono una studentessa d'italino. Loro sono contenta per me???

11.01.2004

coisas da bienal

Em São Paulo, eu e Carmela tiramos um tempo para visitar a 26a. Bienal.
Coisas interessantes, mas poucas. Até a arte está em crise.
Algumas conseguiram me sensibilizar outras nem tanto.
O tema desta bienal - o território livre - contrabando de imagens, segundo o curador: - "o território livre começa onde o mundo convencional termina"
Quatro artistas conseguiram me deixar lembranças: Chen Shaofeng (se não me engano da China), Victor Mareshchenko (Ucrânia), Beatriz Milhazes (Brasil) e Piotr Uklanski (Polônia).
Chen fez seu trabalho interagindo com o personagem que também teve de pintá-lo;
Victor em grandes painéis retratou mineiros em seu dia-a-dia, de trabalho e lazer;
Beatriz pintora há 20 anos está sempre em busca de algo a mais;
Piotr foi quem mais me chamou a atenção com suas grandes fotografias. Seus projeto começou na passagem do ano de 1999 para 2000. Quando acordou resolveu andar e fotografar para ver como estava o mundo no inicio do ano. Quando revelou as fotos, percebeu que embora conhecendo bem os lugares, eles não eram os mesmos que seus olhos estavam acostumados a ver.
Abaixo os trabalhos de Chen, Victor, e Beatriz respectivamente.