Mesmo sem conhecê-la, tenho uma amiga virtual chamada Chris Campos, jornalista, e que tem um blog dentro de um site fabuloso. Esta semana ainda ela escreveu sobre coisas que aprendemos de nossas mães e que estamos esquecendo, deixando de lado, dando desculpas pelo corre-corre do dia-a-dia.
Assim ela se expressou: É tudo sempre tão apressado, tão tresloucado, tão fast food que às vezes nos esquecemos dos básicos do dia-a-dia. Como investir num mimo inesperado para alguém que você goste muito. Aparecer na casa de um amigo com uma lata de biscoitos ou um pão doce fresquinho para tomar com o café. Fazer um bolo, cortar na metade e levar a outra parte para a casa da mãe ou da tia - como elas já se cansaram de fazer. Ou então pegar uma flor no vaso e levar para o seu amor, só de farra, só pra ver o outro abrir um sorrisinho com atitude que quase ninguém mais tem. Não é só falta de tempo o nosso mal, é falta da espontaneidade - que já foi regra de etiqueta no passado e que, agora, corre o risco de nem ser mais atitude para de vez em quando. Vou começar a pensar mais nisso.
Ela não é o máximo??? Quem sabe se cada um fizesse sua parte o mundo ficaria um pouco mais alegre, mais cheio de amor e perfume???
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