8.18.2010

cultura faz bem...

Hoje recebi um e-mail que deu gosto de ler. Cá pra nós, recebemos tantas coisas que muitas vezes gostariamos que o proprio computador fizesse uma varredura de acordo com o nosso gosto ou maneira de ser.
Este e-mail me fez bem, pois me veio acrescentar conhecimento pois desconhecia a existência de algo parecido a nivel mundial.

Já está disponível na Internet, através do site www.wdl.org
Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em
sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
É, sobretudo, "um patrimônio da humanidade," antecipou Abdelaziz Abid,
coordenador do projecto impulsionado pela UNESCO, em parceria com outras 32
instituições. A BDM oferecerá documentos que permitirão apreciar e conhecer
melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês,
francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50
idiomas".
Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à
contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego
Gutiérrez para o rei de Espanha em 1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no
ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos
azetecas que constitui a primeira menção do Menino Jesus no Novo Mundo; trabalhos
de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como
oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos
latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo,
do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.

Fácil de navegar:

Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu
conteúdo e seu significado. Os documentos foram passados por scanners e
incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas,
entre elas O PORTUGUÊS. A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada
para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e
ilustrações.
Como se acede ao sítio global?
Embora seja apresentado oficialmente na sede da UNESCO, em Paris, a Biblioteca
Digital Mundial já está disponível na Internet, através do sítio: www.wdl.org
O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar directamente pela Web , sem
necessidade de se registrarem.
Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de
documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe,
chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português), embora os originas existam
na sua língua original.
Desse modo, é possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus
traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840. Com um
simples clique, podem-se passar as páginas um livro, aproximar ou afastar os
textos e movê-los em todos os sentidos. A excelente definição das imagens permite
uma leitura cômoda e minuciosa.
Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos
Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês
do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um
estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do
mundo; o original das "Fábulas" de Lafontaine, o primeiro livro publicado nas
Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres
africanas que datam de 8.000 A.C.

Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas:
América Latina e Médio Oriente. Isso deve-se à activa participação da Biblioteca
Nacional do Brasil, à biblioteca de Alexandria no Egipto e à Universidade Rei
Abdulá da Arábia Saudita.
A estrutura da BDM foi decalcada do projecto de digitalização da Biblioteca do
Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e atualmente contém 11 milhões
de documentos em linha.
Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores,
professores e alunos. Mas a importância que reveste esse sítio vai muito além da
incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo audio-visual.

8.16.2010

duas bonecas...

Acho que a "meu bebê" foi o último brinquedo que Carmela ganhou quando pequena. Lembro de como ela brincava de "mamãe" todos os dias e quando tinha férias da escola, montava a casinha, levava a "filha" pra andar no carrinho, coisas de criança.
O tempo passa e nós mães de verdade guardamos os brinquedos mais queridos dos filhos para mais tarde eles mesmos darem aos seus. A "meu bebê" estava guardada e foi encontrada pela Valentina. Todos os domingos quando vem dar o passeio na casa da vovó, ela brinca com a boneca. Esta semana que passou comprei um vestido novo para a boneca e de comum acordo batemos uma foto pra mandar pra tia Carmela.


Não é uma boneca segurando outra???