10.28.2005

uma relíquia...

Quando minha sogra faleceu em maio, eu disse que gostaria de ficar com a imagem de N.Sra. das Graças e com a cristaleira dela. Sempre tive vontade de ter uma . Das muitas vezes que viajei até Curitiba na casa da Isolda,sempre me via imaginando ter uma na minha sala de almoço com meus cristais.
Meu desejo foi passado para minha cunhada Rosa, que era a pessoa que morava com minha sogra.
A cristaleira ficou só no desejo, mas a N. Senhora, apesar de ter os dedinhos danificados me foi entregue. Levei-a para restauração, mandei raspar toda a pintura antiga e ela ficou do meu jeito.


Como estou fazendo aulas de tear, já consegui tecer um trilho para o aparador e mudei o visual do meu oratório


Cada vez que passo por ele (e são muitas vezes por dia) sempre peço a "ela" pra tomar conta das minhas jóias.

10.25.2005

uma pequena imitação

Esqueci de contar que no domingo pela manhã, relembrando os cafés do Gio e da Jena, o Luigi foi pra cozinha e nos preparou panquecas com morangos e syrup.
Tenho que dizer que não ficaram a desejar daquelas que comemos em Denver.

aqui não dá pra mentir...

Desde que voltamos de Ribeirão, isto há dez dias, tenho tentado escrever, mas as idéias que pintaram até agora foram tão mesquinhas, que, se as tivesse escrito, juro, estaria envergonhada.
Hoje a tarde perguntei pra Carmela se o Gio havia escrito a ela e a resposta foi sim, e com uma queixa de mim por não ter escrito a ele e nem postado nada da viagem.
Espero agora compensar...
Chegamos em Ribeirão às vésperas do feriado do dia 12 - dia da criança - fomos curtir nossa mais nova criança na família - Lorenzo.
Ele está muito esperto, falando quase tudo. É muito inteligente e também muito carinhoso.


Logo que chegamos os dois já se entrosaram, com um detalhe: o Lorenzo chamava o Valmor de "tio", influência da mãe.
Na quarta-feira fomos pra RECRA - clube de campo - e o pequeno não queria sair da piscina e do parquinho, e no parquinho só queria saber do escorregador.


De presente do papai e da mamâe ele ganhou uma piscina grande que o papai Luigi montou quando chegamos em casa. Vejam a festa...


Que alegria...
Ele já está indo na escolinha que se chama "Escola de Artes do Museu". O método está dentro do aprender através da arte.


Que concentração...


Que descontração...
Acima escrevi que ele é muito carinhoso, mas isto só acontece quando ele quer...


Quando no domingo estávamos nos despedindo,eu estava sentada na mesinha de centro e o Valmor estava do meu lado, eu tentava explicar a ele que vovô e vovó tinham que voltar pra casa e por isso eu queria um abraço. Ele saiu correndo pra sala de TV e eu pensei que voltaria para casa sem meu abraço.
Conversávamos com o Luigi e Adriany quando ele voltou correndo com os bracinhos abertos e num só abraço nos envolveu.
Como dizia a Carmela, "meu nariz começou a arder"...e a emoção não me deixou conter as rágrimas.
Há coração que resita???