é isso que dá acompanhar a modernidade

quando pedi ao primogênito e à caçula, alguma coisa escrita do que foi nascer e conviver na nossa família eles me surpreenderam.
Ele, com trinta e dois anos, vivendo já há oito anos longe, em Denver,CO, escreveu: "Eu tenho muito orgulho de ter nascido "Dexheimer Toninelo". Fui criado numa casa cheia de valores e respeito. Mesmo sem saber ainda sigo as lições que aprendi quando criança. Apesar de morar longe, eu sempre uso voces (meus pais) como exemplo de sucesso. Aqui nos States, eu sou o único dos meus amigos que os pais não estão divorciados. E isso significa muito para mim!"
Ela, com quase vinte e cinco anos,jornalista formada, web designer, morando há dois meses em Sâo Paulo escreveu: "Reconhecer o amor que há entre meus pais tendeu sempre ser uma segurança. Nossa casa era um lugar seguro para se estar enquanto o meu próprio amor não era encontrado. Se faltava fé em mim, era a eles que eu podia recorrer e isso acontece até hoje. Acho que a gente passa grande parte da vida buscando este local seguro para se estar".
O do meio, casado com a nora mais "mãe" do mundo, com um filho de cinco meses que é uma fofura, não escreveu, mas agiu. No dia das mães, ele e o filho, entregando o presente a ela ele disse:..."pra você que tem feito tanto por nós. Queremos que você tire tenha tempo pra ti". Gestos, palavras e carinhos plantados quando eram pequenos e que hoje posso dizer de coração aberto: - "Já produzem frutos".
Um beijo pros três que com certeza vão espicular o que postei hoje.
É isso que dá quando a gente acompanha a modernidade...